quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Socorro, preciso de uma mensagem



Até os gatos têm tempo para massagens, menos eu!!!!!!!!!!!!!!!!1

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Maluca!




Ando maluca,
ando com as horas todas trocadas!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Alexandra, a caçadora



Que Alexandre, o Grande é grande
Todos sabemos de cor
Mas nunca como Alexandra
Porque Alexandra é a maior!

Olhem bem o nome: rima
Com força locomotriz
Pode subir serra acima
Pode voar a Paris.

No entanto é nena pequena
Tamanho de um berço exato
Coube dentro da Madeleine
Cabe na mão do Renato.

Alexandra Archer: em francês
É Arqueira – fora ou não fora
Mas em língua brasileira
É Alexandra, a Caçadora!

Vai, caçadorinha, caça!
A vida com as tuas setas
E caça o tempo que passa
No olhar triste dos poetas.

Porque, anjo, um já flechaste
De fato há muitos indícios...
– Broto de rosa ainda em haste
Nem tem dúvidas! – caçaste
O coração do
Vinicius

(Vinicius de Moraes)


Obrigada Xana por este pedaço de nós!

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Amanhã, todos os caminhos vão dar ao Convivio!



Amanhã no Convívio em Guimarães, pelas 22.00h, haverá o lançamento do livro de Miguel Carvalho - "AQUI NA TERRA", seguido de uma noite com o autor como DJ com música cá da Terra.

A apresentação do livro será feita por Esser Jorge (Jornalista) e Carlos Mesquita o meu lindo e querido tio, Presidente do Cineclube, que não necessita de mais apresentações.

O livro já o li e já o tenho, e vale mesmo a pena, quanto amanhã eu não falto não!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Trepaste à árvore, Raquel!



Trepaste à àrvore da vida,
puseste os teus sapatos no tronco da amizade,
percorres o caminho todos os dias,
esse que te faz crescer,
esse que planta raízes nos corações que te conhecem.

Trepaste à arvore e despiste-te dos sapatos vermelhos que te elevam lá alto,
trepaste à árvore, sem nunca a agarrares,
mas não tens medo de trepar,
tens vontade sempre de ir,
e deixas sempre marcas em quem percorre o caminho contigo.

Trepas à àrvore na presença de quem mais gostas,
sabes o quanto vale a caule da amizade,
sentes o vento forte nas folhas quando algo acontece,
trepas à árvore para seres feliz,
fazes o que é necessário para o ser,
apenas por seres,
simples,
singela,
viva,
amiga,
tenra e dura,
mas essa és tu, nisto e em muito mais,
és tu de quem tanto gosto,
a ti minha linda amiga,
que o caminho um dia nos cruzou e assim iremos juntas, sempre
e treparemos às árvores, a todas que a nós nos apetecer,

a ti um FELIZ DIA!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Desejos de consumo!




A Marta desfiou-me para escolher 5 desejos de consumo que me deixassem glamorosa, não foi difícil, nada mesmo....

- Ter o relógio do Mónaco da Tag Heur, inspirado no mundo das corridas automóveis, e celebrizado por Steve McQueen – foi a escolha no filme “Le Mans” - nasceu em 1969 e desde então tem sido um dos modelos mais icónicos da marca.

- Passar a vida a viajar, a percorrer as estradas, por água, ar e terra, ir sempre.... sem olhar para trás, iniciava com o Grande Expresso transiberiano.

- Ter a casa cheia de pinturas de Miró.

- Comprar todos aqueles CDs que vagueiam nas estantes da fnac em todos os países que visitasse.

- Ir a concertos todas as semanas.

Jornal de Notícias - Escritor de prémios seguidos


O director artístico do Teatro Universitário do Minho, de 32 anos, foi laureado com cinco prémios no Brasil e em Portugal em apenas seis meses. A sua poesia chega este mês a dez palcos lusos
O matosinhense João Negreiros, de 32 anos, faz teatro e poesia desde a adolescência. Aos 16 anos, escreveu o primeiro livro, "Horas Extraordinárias" e, em breve, sai a sétima obra, com os monólogos "Bendita a Bruxa Má" e "O Dia Primeiro". Formou-se no Porto e em Lisboa, correu vários grupos, fundou a companhia itinerante …re…petição dando cem actuações por ano e interpretou 30 personagens numa só peça.
Criou ainda os projectos Literatura nas Escolas e Sentido de Amor, um teatro diário para vinte rádios nacionais. Nas entrelinhas continua a dar formação e é há alguns anos encenador e argumentista do Teatro Universitário do Minho (TUM). Este ano ainda teve fôlego para receber cinco galardões literários, dois deles no Brasil - o Prémio Internacional OFF FLIP em poesia, o Prémio Professora Therezinha Dutra Megale, o Prémio Irene Lisboa (3º lugar), o Prémio Nuno Júdice (Câmara de Aveiro) e ainda num escalão do Concurso Literário do Lions Club. "Calhou bem surgirem juntos", sorri.
Sim, ainda há mais. O seu livro "O Cheiro da Sombra das Flores" está entre as melhores obras de poesia ibérica de 2007 e 2008 e entrou na corrida ao Correntes d'Escritas'09. Por outro lado, após ter integrado a Antologia de Poesia da ASES, João Negreiros volta em breve a ser publicado no Brasil, pela OFF FLIP, que lhe atribuiu até uma rara bolsa de criação literária.
Os seus poemas também podem ser lidos diariamente nas janelas dos autocarros dos Transportes Urbanos de Braga, numa parceria com o Centro de Pesquisa e Interacção Cultural.
Falta ainda dizer que os seus versos, desde o neo-surrealismo à lírica conceptual e sonora, vão ter direito este mês à digressão nacional "Inspirar é Respirar". O percurso antológico de Negreiros será trazido pelas dizedoras Ana Catarina Miranda, Andreia Dantas, Catarina Rocha, Dina Costa e Eduarda Freitas, todas do TUM. "Haver cinco mulheres é marcante, os poemas entranham, é o sexo pelo melhor motivo", define o autor de "Os Vendilhões do Templo".
A Fundação Calouste Gulbenkian, IPJ, Universidade do Minho e Papiro Editora apoiam a iniciativa, que passa por Vila Real (dia 19), Porto (16 e 22), Braga (88 e 10), Coimbra (12), Lisboa (20) e Guimarães (21).

Podem conhecer mais o autor em http://joaonegreiros.blogspot.com/.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

E tu és a.........!!!!!!!!!!!!


Foi difícil,

Foi difícil arrancar-te o nome, andamos por tantos, e nenhum te cabia,
perguntávamos aqui e ali,
opinavam daqui e dali,
e de repente num domingo,
deitados na cama, surgiu-nos o teu nome,
não sei de onde veio,
mas cabe-te,
fica-te,
és,
serás,

a ALEXANDRA.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Que estejas bem aí!


Eu!

Não te consigo definir
não te defino mas também não quero,
sinto-te em pleno todos os dias
sinto-te,
vejo-te e oiço-te,
oiço a minha voz na tua,
a minha pele na tua,
mas tu um dia hás-de ser apenas tu,
independente de mim,
de nós que te fizemos crescer.

Tu que nadas aí dentro numa bolsa feita só para ti,
que fazes o meu corpo mudar a qualquer momento,
tens tudo em ti,
tu mandas e eu e o meu corpo obedecemos-te,
porque tu vives em ti e em mim e em nós,
tu vives num mundo que é teu,
com todo o imaginário que nem a ciência consegue descrever,
a ti só desejo que estejas bem aí,
depois aqui,
e ali um dia... onde o infinito não alcançará o teu passo.

Os dias passam devagar a um ritmo alucinante,
são lentos num relógio que dispara,
todos os dias é mais um nas nossas vidas,
na tua também,
e cresces dentro e cresces por fora,
e cresces em pleno,
porque vives em ti,
em mim, em nós,
e esse ponto branco que vive em ti, seja apenas um amuleto para a vida
e não mais do que isso,
e que estejas bem aí!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Contagem!



Já se podem contar os dias para mudar de casa!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

O dia!


Imagem: Martyna Gumula

O dia começa no encanto da noite, onde os corpos se cruzam se humedecem, se sentem arrepiam e tremem.
O calor do dia começa com o sol de dentro aquele que só brilha e irradia quando a alma está quente e adormecida no acordar. Esse acordar verdadeiro, que anestesia todo o dia, que adormece a noite e acalenta as tardes, as tardes do mar do pôr-do-sol das ondas que rebatem, as praias, estas que estão nuas, nuas de pessoas, mas vestidas com desejo, desejo de esculpir-me na areia e mercar-me toda, nessa areia que és tu meu amor, que estás bem sentado ao meu lado, e te encontro dentro de mim, a todos os toques e sensações.

Tu que brilhas como o sol, que emanas uma tranquilidade com um prado de fenos amarelos e laranjas que vão voando com o vento, este que nos afasta e nos junta constantemente. Este vento que se chama vida, que sopra sempre. Este sempre eu é vento, mar, sol, gente, estrada, casa, lar e amar, amar com vontade do sempre, amar com desejo eterno de me sentir sempre gente, sempre viva e recolher-me sempre nos amanheceres e abraçar-te nesse sol que emanas sempre.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Novo visual!

Sim, não é um problema oftalmológico,
sim, não é um problema de daltonismo,

sim, é uma mudança,
uma mudança apenas de visual,

tudo o resto, será igual, ou não!

depende dos dias,
depende dos acontecimentos,
depende do estado de espírito,
depende da vontade,
mas nunca depende do amor às palavras,
depende do que passar por lá da janela,
depende das sombras que o vento trouxer,
depende dos faróis que me iluminam,
depende de mim,
de vocês que por aqui passam,
depende do sol e da chuva,
depende....

sim mudei de cor,
mudei de visual,
mudei!

A curiosidade



Será que mata?
ou será que nos leva além, ao desconhecido.

Será?