terça-feira, 25 de junho de 2013
Ao contrário, eu?
Às vezes não sei,
não sei mesmo,
é-me difícil perceber e aperceber,
é complicado distinguir,
se o mundo anda todo ao contrário
ou serei simplesmente eu!
terça-feira, 11 de junho de 2013
Muse com amor!
Muse no Estádio do Dragão (Miguel Oliveira) |
Tudo começou em dezembro de 2012 quando decidimos comprar os bilhetes, foi uma decisão de coração e um pedido ao Pai Natal, eu sabia que iria ser a melhor prenda, pelo concerto, pela Su que viria e por ser no Dragão.
Faz falta ao norte concertos destes não termos que percorrer 300 km, para vermos o que melhor há na música.
Conheço os Muse desde 2000, e já os tinha vista no Rock in Rio, mas desculpem os fãs de festivais que assistir a concertos fora dos festivais é sempre outra emoção.
Fomos as três, como sempre parece que o tempo desde a última vez juntas, não tinha passado, a nossa amizade vive dentro de nós, e corre nas nossas veias, por isso mesmo a distância será sempre curta, porque a nossa vontade é sempre maior.
Lá no concerto havia outros amigos, que também fazem parte da nossa vida, em casa estavam os meus amores. Felizes porque eu estava feliz, e assim é o amor e amizade ficarmos felizes de os outros estarem felizes.
Eu sou suspeita, porque adoro os Muse desde a sua existência, mas mesmo com uma sonoridade diferente cada álbum é uma surpresa, e quanto mais se ouve mais se quer devorar.
O ambiente no Dragão estava lindo, a música bateu dentro, tocou-me como se tivesse dedos, sentia como se fosse minha, e fez-me mais uma vez viver dentro da música.
A música também é o meu farol, e cada vez que algo me surpreende eu sinto a felicidade que tenho.
Assim, sou feliz com os meus amores, onde vivem também os meus amigos e a música que se descobre muitas vezes das capas. O concerto de ontem não teve capas, foi aberto, foi fabuloso, foi dado, e eu senti-o em cada palavra.
Obrigada Muse.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Boleia com vento
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Vou começar a escrever-te
Robert & Shana |
vou começar
vou começar a escrever-te até as palavras doerem,
vou começar a descrever-te até os dias não pararem,
vou começar aqui no farol,
vou recomeçar de novo onde nunca parei,
vou escrever-te sempre que as palavras saírem das teclas,
vou escrever-te no tom da minha alma,
vou sentir este vento e estas palavras a saírem de mim,
vou escrever-te para que oiças bem alto,
vou tirar todas as palavras que pulsam a pele,
vou adormecer e espreguiçar-me em cada letras que me conduz,
vou começar....
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