segunda-feira, 7 de julho de 2008

O vento que incendeia


Imagem: Marcin Twardowski

Nem sempre me incendeiam o acordar das ervas e a estrela
despenhada de sua órbita viva.

- Porém, tu sempre me incendeias.

(excerto de Herberto Helder em o Amor em visita)

8 comentários:

Ad astra disse...

É minha amiga, começou a époa dos incendios



:)



um beijinho

~pi disse...

oxigé nio

ai ad vento ven

to

ven

to

ai




~

Anónimo disse...

Porém, sinto falta do teu comburente...


just safety

SILÊNCIO CULPADO disse...

Dalaila
O amor é quente e insubmisso. Como o fogo arde e consome.
Beijos

Clecia disse...

Bonito isso, Dalaila!Gostei mesmo. Bjos!

K disse...

Viva todos os incêndios...

Tiago R Cardoso disse...

Muito bom, mas isso já é normal ser muito bom.

storytellers disse...

Este poeta é um puro escandâlo de bom