sábado, 29 de setembro de 2007

Poema

Imagens: B Berenika

Cada minuto é apenas um momento musical, sem memória...
E a saudade não vem de longe, é como uma cor outonal na paisagem
e muda como um poente... Não há futuro. Tudo é paisagem para os
nossos olhos calmos e líricos. Sentimos a intimidade das coisas
impossíveis

(Cristovam Pavia in o futuro em anos-luz, 2001)

11 comentários:

Bina Goldrajch disse...

Gente, que fotos mais perfeitas são essas?
E que PALAVRAS mais perfeitas são essas?
Você junta e une palavras de um jeito que eu não imaginaria. Lindo, lindo, lindo. O post todo.

beijo!

Anónimo disse...

ÚNICO!
SINGULAR!
MUITO TEU!


Entranhas na leitura do teu blog o odor saudável da sensibilidade!


AMEI!

Dalaila disse...

Olá Bina!

E de repente as imagens levantam-se e as palavras agradecem-te.

Beijo pelo o oceno, que nos leva a caminhar sobre e sob as imagens refrescantes.

Dalaila disse...

Olá Just a Friend!

A sensibilidade entrega-se às palavras às imagens às pessoas...
que por si só, como tu as recebem... porque a sensiblidade está em quem vê as caras desaparecidas e as transforme em pássaros e a corpos que não precisam do todo para serem perfeitos

É verdade que este post é muito meu, o meu de agora, o meu de hoje, o meu que é de quem é meu, o meu que é de quem eu sou.

lupuscanissignatus disse...

O futuro é feito de presente; de presentes. De dádiva. De partilha. O presente constrói-se nas palavras e nas imagens que o nosso olhar e a nossa boca desfia; que o nosso pulso desafia. O presente pressente-se na energia com que as mãos bordam os sonhos. O presente é um eterno desafio; flui no sangue como barquinho em mar-alto...

K disse...

Como as ilus�es do imposs�vel s�o belas...assim...tornadas realidade...

feniana disse...

obrigada dalaila, pela explicação do alho :)

por aqui, continuasse muito bem.

Dalaila disse...

Olá Lupussignatus!

Fantásticas palavras, assim fazes o meu presente sorridente, o meu presente a fluir, em minutos com memórias.

Este farol acende-se nas tuas palavras, sempre, e o vento corre bem do norte.

Assim, este presente pressente-se iluminado.

:)bj

Dalaila disse...

Olá K!

O impossivel, real, temos que acreditar.

Olá Feniana!

Foi bom porque tive que procurar.

un dress disse...

uma pomba se eleva das mãos

ainda húmidas da manhã


...



:)

Dalaila disse...

Olá undress:

essa manhã, que não se sabe em que minuto é.