Se eu tivesse uma casa azul,
com uma janela aberta, saltava,
podia ser de papel,
mas saltava,
pulava,
soltava-me,
para dentro de outro papel,
podia ser azul, ser uma casa,
ter tecto ou não, chão não importa,
mas que tivesse musica,
neve,
vida,
alma,
o que importa é a dimensão,
do salto,
do pulo,
de quem nos apanha,
para lá do papel!
2 comentários:
Está-se muito bem neste teu canto!
passei os olhos, a correr mas vou, claro, voltar com tempo!
Um beijo, linda!
M
de mar... :)
Não tens uma casa azul, mas tem uma casa de todas as cores.
E de todas as cores é feita a tua vida.
Obrigado por pintares e dares cor à minha vida e aos meus momentos a preot e branco.
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